Vou-te contar
sabes que deves escutar
o sabor da maré
os sinais de Josué
e o sentir da tua fé
O precipício espreita
a desgraça é escorreita
num minuto nosso mundo abala
num segundo a felicidade acaba
e não importa o porquê
Frágil é a vida
de quem nos guarda
de quem nos deseja
longo é o alcance
de sua eminencia parda
Mundos de sonho
vivemos na memória
frágeis e feitos de seda
são pequenas vitórias
que iluminam nossa história
Vou-te contar
aquela velha estória
do velho lobo do mar
que contigo descobriu
a palavra amar
terça-feira, maio 25, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário