Foi assim que Agostinho da Silva respondeu quando lhe perguntaram o que podia fazer um Homem para marcar a sua passagem pelo mundo.
Acrescento às palavras de Agostinho uma quarta: Brilhar.
Brilhar neste caso é um conjunto de acções pelo qual somos recordados na nossa ausência, seja pelo nosso humor, inteligência ou qualquer outra característica.
É uma forma perene de existir, vivemos na recordação de quem cá ficou, nas fotografias, nas histórias contadas a quem não nos conheceu.
Ontem sucedeu encontrar uma pessoa que conheceu alguém que iluminou a minha vida, mas cujo brilho se extinguiu há dez anos.
Trocámos histórias vividas e por momentos o seu brilho voltou a iluminar-nos.
Esta também é uma forma de marcarmos a nossa passagem por cá.
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