Como alguns de vocês devem saber, sou um não-fumador inveterado que não gosta de levar com o fumo dos outros na cara, mas o que ninguém sabe é o porquê de ter virado não-fumador inveterado.
Tudo começou na adolescência, tinha eu uns 12/13 anos, altura em que o pessoal junta ao hábito de jogar à bola o hábito de fumar cigarros.
Quando chegou a hora de fumar o meu primeiro cigarro, facto que aconteceu cinco dias depois de beber a primeira cerveja na tasca da Ti Maria dos Penicos, o espetáculo que não foi nada edificante, apenas vos digo que tossi tal e qual certos cães fazem quando vomitam. Nada aconselhável. Nada bonito.
Depois dessa primeira experiência, outras se seguiram, sempre com um resultado lastimável, na melhor das hipóteses não tossia, antes parecia um sapo a fumar um cigarro, de bochechas inchadas e olhar alterado.
Ora se a fumar cigarros era uma desgraça, a jogar futebol não era muito melhor, pois parecia preferir jogar canelasbol, para infelicidade das pernas dos meus adversários.
Foi assim que evitei o vício do tabaco. E do futebol. Triste, mas verdadeiro.
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