sábado, novembro 12, 2005

Diário de um beirão em Lisboa - Novembro

Estes últimos dias não têm sido fáceis, mas aproveito este bocado mais calmo para escrever umas mensagens telegrafadas sobre LX:

- Não há nada mais irritante num comboio que ir cheio de sono e haver um cromo ao lado a experimentar toques da "Gasolina", "Crazy Frog" e m***** dessas;

- Apesar desta chuva toda, o Tejo continua como fosse Verão;

- Já sei porque muito pessoal no Metro parece zombie, é uma defesa para ninguém notar que eles existem;

- Os taxistas lisboetas são uma espécie muito própria, fazem lembrar certas formações de formigas-guerreiras (ainda bem que não sabem quem eu sou, senão da próxima vez...);

- A dada altura entrei numa casa de banho no Vasco da Gama e olhei de novo para o simbolo na porta para me certificar que não me tinha enganado. Não tinha. Era mesmo um "gajo" a olhar-se ao espelho e a sacudir o cabelo para trás. Os JCB começam a propagar-se...Afinal Mulder tinha razão, eles andam aí.

Sem comentários: