Mais um sinal de que os 20 vão longe:
Estudava um dossier relacionado com a minha vida profissional tendo a VH1 como cenário sonoro quando começou Human Behavior de Björk, a minha adorada musa de adolescência.
Em outros tempos não muito longínquos parava imediatamente para ver mais uma vez o estranho mundo de Björk e ouvir aquela voz selvagem que sobe e desce escalas musicais com uma facilidade impressionante.
Not this time, a química que me impelia a venerar a pequena islandesa e que pensei ser permanente extinguiu-se e hoje continuei a ler o dossier.
Adeus musa, até um dia.
quarta-feira, julho 19, 2006
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