Ontem liguei a TV na RTP1 e vi o Júlio Isidro e outros artistas mais ou menos conhecidos todos sorridentes e felizes por fazerem aquele programa na Torre Eiffel.
Só falta lá o Tony Carreira! - pensei.
Não estava esse mas outros (mais baratos...) por lá passaram, como um ser azul que dá pelo nome de Wanda Stuart (um nome bem típico das filhas da Brandoa), outra com ar de artista emigrante, o Carlos Mendes (Substituiu o António Calvário que horas antes tinha sofrido complicações de uma plástica) e...um cromo de barbicha que parecia ter dado forte nos speeds.
Tirei o som e fiquei a ver as expressões daquela trupe que incluía o maior ídolo dos lares da terceira idade, uma sonsa com vestido pré-natal e a Merche, essa boneca de plástico.
Experimentem tirar o som da TV nestas ocasiões, ao esquecer o que eles dizem lemos nas caras deles o que realmente pensam:
"Já estou farto de estar aqui, ainda falta muito?"
"Isto de encher chouriços tem que se lhe diga..."
"Sorrir para as câmaras, sorrir!...O meu futuro nas comunidades de emigrantes depende disto!"
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