“the hills are alive, with the sound of music...”
Foi esta a frase que me ocorreu há dias, quando reparei em duas pitas num concerto a que assistia.
A cerca de um metro de mim, duas miúdas que concerteza conservam fresca a memória de vestir pela primeira vez o soutien, dançavam ao som da música, indiferentes ao facto de serem as únicas em tais figuras e à vergonha mal disfarçada do jovem que as acompanhava.
Naquele momento viviam a alegria pura da experimentação, da novidade, da descoberta, que diminui sempre que a experiência ganha ascendente.
Aquelas duas ali eram como noviças no meio de freiras.
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