terça-feira, outubro 27, 2009

Forever Young

Uma das vantagens de ter 33 anos é já não estarmos subjugados ao anátema do "Ser Jovem".

Não nos sentimos velhos, mas também já nos mentalizamos que não temos 18 anos, com tudo o que isso acarreta.

Agora diverte-me encontrar colegas de trabalho nos "Vintes" descobrirem que o "Forever Young" apregoado por uma certa música(1) não é mais que uma balela, pois haverá sempre alguém mais novo que nós pronto para ser a nova "mascote", empurrando as anteriores mascotes para uma segunda linha porventura mais obscura mas também mais real.

"Ser Jovem" é uma fase, não uma qualidade.

(1) - Mais uma razão para sentir os 33 anos, lembrar-me da versão original desta música. Desta e de outras. Pior, lembrar-me dos Anos 80 e recordar que ao contrário da memória vigente em 2009, os 80's não foram só descoberta, eyeliner e glamour (Nem todos vivemos em Lisboa), esses anos também foram kispos, Zundapp's e matinées ao Domingo em barracões que alguém se lembrou de chamar "discotecas".

1 comentário:

alfacinha disse...

E a velhice não vem com as rugas, mas bem, no momento que notará que o seu corpo não recupera bem dum esforço feito.