segunda-feira, junho 06, 2011

A Ressaca Eleitoral - Parte XIV




O dia acordou cinzento, ditando assim o tom dominante para os meses que se avizinham, da noite passada ficou o seguinte:

BE - O que vão fazer com esta derrota? Fazer como as avestruzes ou refletir nas razões para este resultado? É que já não basta ser o irmão mais novo e desempoeirado do PC...

CDU - Fica provado que o PC é como uma religião: "Uma vez comuna, sempre comuna!". E como uma religião, tem que se olhar para o que se teoriza e não para o que se faz...

CDS-PP: Mais uma vez, cresceu. E algo me diz que não ficam por aqui.

PS - A derrota esperada. Penso até que o PS teria mais votação com o Tino de Rans ou o Zé Cabra à frente daquilo.

PSD - Mesmo com mais de 70% do país sem poder ver o Socas pela frente foi possível a maioria absoluta. Ou sequer igualar a votação de Durão Barroso...Para refletir.


Mas porque nem tudo é mau, aqui vai uma entrevita do Augusto Mateus ao Público onde ele refere os principais desafios de Portugal para os próximos anos.

3 comentários:

António Conceição disse...

Na verdade, e contra as aparências, o PSD foi um dos derrotados da noite. Não conseguir sequer 40% contra o pior primeiro-ministro de que os portugueses guardam memória é, com efeito, uma derrota estrondosa. Que só não foi pior, porque a meio da Campanha Fernando Nobre e Catroga receberam ordens para ficarem calados. Passos Coelho devia ter feito o mesmo.

kimikkal disse...

Não terá sido coicidência que o PPP/PSD começou a descer nas sondagens (Houve uma altura em que as sondagens davam a maioria absoluta ao PSD) a partir do momento em Pedro P. Coelho começou a falar...

E era essa a questão, ninguém queria Sócrates no poder mas também poucos confiavam nas teorias liberais do novo Primeiro-Ministro.

باز راس الوهابية وفتواه في جواز الصمعولة اليهود. اار الازعيم-O FLUVIÁRIO NO DESERTO disse...

o qué qué uma entrevita?

uma koisa semelhante ó que vai de 2011 a 2033? entre vitae

XIV reflexões...se se pode chamar isso

sobre uma eleição já morta

êta funcionalismo tem tempo livre né